Powered By Blogger

sábado, 24 de abril de 2010

terça-feira, 16 de março de 2010

Óculos Mouse

allowfullscreen="true" width="480" height="385">

segunda-feira, 8 de março de 2010

Estudantes criam óculos-mouse para pessoas com deficiência



O Fórum Mundial de Educação Profissional e Tecnológica, realizado entre os dias 23 e 27 de novembro, em Brasília, foi um divisor de águas na vida dos estudantes Alexandre Sampaio, Cléber Quadros e Filipe Carvalho. Com o projeto batizado de óculos-mouse, eles colocaram o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-rio-grandense (IFSul) entre os destaques do evento. Agora, o grupo quer ir ainda mais longe. E planos para isso não faltam.

Professor de Eletroeletrônica do campus Charqueadas e um dos orientadores do projeto, Márcio Bender revela que os óculos-mouse têm grandes chances de serem comercializados. Primeiro, eles devem passar por uma bateria de testes antes de virarem um protótipo e entrarem de vez no mercado. “Essa é a expectativa. O equipamento é eficiente, de baixo custo e atende às necessidades e limitações do usuário”, afirma.

Segundo Bender, além de inovadora, a ideia ganhou força por se tratar de uma tecnologia que permite a inclusão de deficientes físicos. Através de um sistema eletrônico interligado, que utiliza um emissor de luz infravermelha e um receptor fixados nos óculos, é possível acionar o clique do mouse com apenas um piscar de olhos.

Já para a movimentação do cursor, foi desenvolvido um sistema de sensores, colocados em locais específicos nos óculos. Eles captam a inclinação da cabeça, tanto para a direita como para a esquerda, e transmitem o sinal ao mouse.

Alexandre, Cléber e Filipe sabem bem o que têm nas mãos. Em Brasília, o trio sentiu na pele o assédio dos visitantes em busca de informações sobre o projeto.

“Eles queriam saber detalhes, até mesmo para poderem reproduzir mais tarde”, explicam.
O reitor Antônio Carlos Barum Brod virou fã da gurizada. No estande do IFSul na mostra estudantil, uma das atrações do Fórum Mundial, Brod elogiou o projeto e posou para fotos ao lado dos inventores. “A inclusão educacional é uma realidade. O papel dos institutos federais neste processo é de suma importância, principalmente quando utilizamos a pesquisa, a inovação tecnológica, a favor de quem mais precisa”, observa.

Outros projetos

Bender conta que já existiam alguns projetos eletrônicos em andamento, mas o grande diferencial foi utilizá-los em prol da inclusão, ajudando no desenvolvimento das potencialidades de pessoas com deficiência. O mergulho no novo foco contou com o apoio da professora Andréia Colares, que trouxe na bagagem uma larga experiência como coordenadora do Núcleo de Apoio às Pessoas Portadoras de Necessidades Especiais (Napne) mantido pelo próprio campus Charqueadas.

Diretor-geral do campus, José Luiz Lopes Itturriet lembra que na lista das chamadas tecnologias assistivas estão incluídos ainda o forno elétrico automático adaptado e a bengala eletrônica com sensor ultrassônico para deficientes visuais e sites adaptados a pessoas com necessidades especiais.

Saiba mais: http://www.ifsul.edu.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=433:alunos-do-ifsul-desenvolvem-oculos-mouse-para-deficientes-fisicos&catid=97:campus-charqueadas

sexta-feira, 5 de março de 2010

NOVIDADE !!! Praia Para Todos


Projeto Praia Para Todos permite que deficientes frequentem às praias do Rio.

A praia da Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro, foi a primeira a receber o projeto Praia Para Todos - Lazer e Desporto Adaptado nas Praias Cariocas. A Prefeitura instalou uma infraestrutura que permite que deficientes possam frequentar a areia com mais facilidade e conforto. Um sinal sonoro, por exemplo, ajuda os deficientes visuais na travessia. Além disso, rampas de acesso ao calçadão e à praia permitem que os cadeirantes consigam se locomover melhor.

A finalidade da ação é desmistificar a imagem de passividade atribuída às pessoas com deficiência. O projeto Praia para Todos terá uma infraestrutura básica, que inclui esteira para passagem de cadeiras de rodas, cadeiras anfíbias e de banho - de fácil deslocamento pela areia e que ainda flutua na água - e tendas. De acordo com a Organização Mundial de Saúde, 10% da população mundial apresenta algum tipo de deficiência. No Brasil, são cerca de 24,6 milhões de pessoas.

A iniciativa, inédita no mundo, é da ONG Espaço Novo Ser e terá caráter itinerante, para que possa estar em diferentes pontos da orla do Rio. O projeto conta com o patrocínio da Michelin, com o apoio da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, da RIOinclui e tem o objetivo de potencializar valores e atitudes pessoais e sociais, por meio de prazerosos momentos de descontração e lazer em pleno ar livre.

Saiba mais em: http://www.praiaparatodos.com.br/home_novo.html

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010


★Turma da Mônica - Educação Inclusiva.★


allowfullscreen="true" width="560" height="340">

♥ Dica de Filme - Uma Lição de Amor ♥


Sinopse

"Uma Lição de Amor" é a comovente história de Sam Dawson, um pai com deficiências mentais que cria sua filha Lucy ajudado por um grupo de amigos bem especial. Ao completar sete anos de idade, Lucy começa a ultrapassar seu pai intelectualmente, e a forte ligação existente entre os dois é ameaçada quando uma assistente social decide que a menina deve ir viver com uma família adotiva.

Diante de situação em que aparentemente é impossível sair vitorioso, Sam decide enfrentar o sistema legal e estabelece uma incomum aliança com Rita Harrison, uma poderosa e egocêntrica advogada que inicialmente aceita o caso apenas por ter sido desafiada a fazê-lo por seus colegas.

Numa análise superficial, os dois não poderiam ser mais diferentes, porém, na realidade, possuem sutis semelhanças. A natureza compulsiva de Sam espelha a obsessão de Rita em ser aceita socialmente, que é vista com mais naturalidade pela sociedade. Sua busca de perfeição e sucesso a distancia de seu filho e vem destruindo lentamente sua auto-estima.

Juntos, eles se empenharão em convencer o sistema de que Sam merece ter sua filha de volta e, ao longo desse processo, criam um vínculo que resulta numa testemunho singular do poder do amor incondicional.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

ღ Bullying contra alunos com deficiência ღ


A violência moral e física contra estudantes com necessidades especiais é uma realidade velada.

Um ou mais alunos xingam, agridem fisicamente ou isolam um colega, além de colocar apelidos grosseiros. Esse tipo de perseguição intencional definitivamente não pode ser encarado só como uma brincadeira natural da faixa etária ou como algo banal, a ser ignorado pelo professor. É muito mais sério do que parece. Trata-se de bullying. A situação se torna ainda mais grave quando o alvo é uma criança ou um jovem com algum tipo de deficiência - que nem sempre têm habilidade física ou emocional para lidar com as agressões.
Tais atitudes costumam ser impulsionadas pela falta de conhecimento sobre as deficiências, sejam elas físicas ou intelectuais, e, em boa parte, pelo preconceito trazido de casa. Em pesquisa recente sobre o tema, realizada com 18 mil estudantes, professores, funcionários e pais, em 501 escolas em todo o Brasil, a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) constatou que 96,5% dos entrevistados admitem o preconceito contra pessoas com deficiência. Colocar em prática ações pedagógicas inclusivas para reverter essa estatística e minar comportamentos violentos e intolerantes é responsabilidade de toda a escola.

Seis soluções práticas
- Conversar sobre a deficiência do aluno com todos na presença dele.
- Adaptar a rotina para facilitar a aprendizagem sempre que necessário.
- Chamar os pais e a comunidade para falar de bullying e inclusão.
- Exibir filmes e adotar livros em que personagens com deficiência vivenciam contextos positivos.
- Focar as habilidades e capacidades de aprendizagem do estudante para integrá-lo à turma.
- Elaborar com a escola um projeto de ação e prevenção contra o bullying.


Saiba mais em: http://revistaescola.abril.com.br/inclusao/educacao-especial/chega-omissao-bullying-deficiencia-preconceito-prevencao-necessidades-educacionais-especiais-518770.shtml

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

★Saiba a diferença entre educação especial e educação inclusiva.★


Para que a educação seja realmente uma realidade no qual todos aprendam o verdadeiro sentido de se tornar um cidadão pleno, antes temos um ideal que é o de elevar o conhecimento cultural a todos, sem exceção. Isso inclui, é claro, os portadores de necessidades especiais. Mas, antes, temos que esclarecer o que é educação especial e educação inclusiva.

Educação especial

Almeida (Abril-2002 Revista Pedagógica), nos da uma idéia da verdadeira educação especial, seguindo os referenciais teóricos e práticos da educação.

Educação Especial é uma modalidade de ensino que visa promover o desenvolvimento das potencialidades de pessoas portadoras de necessidades especiais, condutas típicas ou altas habilidades e, que abrange os diferentes níveis e graus do sistema de ensino. Fundamenta-se em referenciais teóricos e práticos compatíveis com as necessidades específicas de seu alunado.

A educação especial se trata de uma educação voltada para os portadores de deficiências, como deficiências auditivas, visuais, intelectual, física, sensorial, surdocegueira e as múltiplas deficiências.

Para que esses educandos tão especiais possam ser educados e reabilitados, é de extrema importância a participação deles em escolas e instituições especializadas. E que eles disponham de tudo o que for necessário para o seu desenvolvimento cognitivo.

A Classe Especial é uma sala de aula preferencialmente distribuída na educação infantil e ensino fundamental, organizada de forma a se constituir em ambiente próprio e adequado ao processo ensino/aprendizagem do educando portador de necessidades educacionais especiais.

Na Classe Especial tentamos encontrar caminhos e meios facilitadores para a aprendizagem dos educandos com necessidades educacionais especiais, através de uma política de ação pedagógica, recursos educacionais mais individualizados e conta com o professor especializado.

A educação especial faz parte de "um todo" que é a educação, e ter o seu valor reconhecido é de fundamental importância para que os educandos tenham seu crescimento e desempenho educacional satisfatório.

Educação inclusiva

A educação inclusiva é uma educação voltada de TODOS PARA TODOS onde os ditos "normais" e os portadores de algum tipo de deficiência poderão aprender uns com os outros. Uma depende da outra para que realmente exista uma educação de qualidade. A educação inclusiva no Brasil é um desafio a todos os profissionais de educação.

O conceito de inclusão é:

- atender aos estudantes portadores de necessidades especiais na vizinhança da sua residência.
- propiciar a ampliação do acesso destes alunos às classes regular.
- propiciar aos professores da classe regular um suporte técnico.
- perceber que as crianças podem aprender juntas, embora tendo objetivos e processos diferentes.
- levar os professores a estabelecer formas criativas de atuação com as crianças portadoras de deficiência.
- propiciar um atendimento integrado ao professor de classe comum do ensino regular.

O conceito de inclusão não é:

- levar crianças às classes comuns sem o acompanhamento do professor especializado.
- ignorar as necessidades específicas da criança.
- fazer as crianças seguirem um processo único de desenvolvimento, ao mesmo tempo e para todas as idades.
- extinguir o atendimento de educação especial antes do tempo.
- esperar que os professores de classe regular ensinem as crianças portadoras de necessidades especiais sem um suporte técnico.

A educação inclusiva tem de atender esses educandos com qualidade, mas tem que dar condições e especializações aos profissionais, para que os objetivos e o desenvolvimento aconteçam.

Percebemos ao longo da história e, também na atualidade, que a maioria dos profissionais envolvidos na educação não sabem ou desconhecem a importância e a diferença da educação especial e educação inclusiva.

Primeiramente, quando descobrimos uma determinada deficiência em uma pessoa ela deveria ser encaminhada aos profissionais especializados: psicólogos, neuropediatras, fonoaudiólogos, fisioterapeutas e pedagogos especializados, entre outros. Isso é de extrema importância para o desenvolvimento físico e também cognitivo desse educando tão especial.

Segundo Sá (http://www.espacoacademico.com.br/ julho de 2002), a educação destas pessoas tem sido objeto de inquietações e constitui um sistema paralelo de instituições e serviços especializados no qual a inclusão escolar desponta como um ideal utópico e inviável. Para autora, o sujeito com deficiência é um "aluno especial", cujas necessidades específicas demandam recursos, equipamentos e níveis de especialização definidos de acordo com a condição física, sensorial ou intelectual.

Mudando a postura e as concepções por parte de nós educadores, consideramos as diferenças como sendo atributos naturais da humanidade.

Saiba mais em: http://www.fraterbrasil.org.br/uma_reflexao_sobre_a_educacao_es.htm